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sábado, 20 de outubro de 2012

tubarões


tubarões


Tubarões
Os tubarões fazem parte de uma família muito antiga de animais. Os primeiros existem cerca de 200 milhões de anos antes dos dinossauros sofreram muitas mudanças ao longo do tempo. Hoje existem aproximadamente 375 espécies de tubarões pelo mundo.
Os tubarões são peixes valiosos, pois desempenham um papel crucial na limpeza dos oceanos, tragando animais mortos e refugos.
Os tubarões são os animais mais capacitados sensorialmente. Tem uma capacidade incrível de perceber estímulos de todos os tipos, sendo capaz de perceber uma gota de sangue em um milhão e meio de gotas de água a uma distância de 30 metros. O olfato é fantástico, e a sua audição e a linha unilateral estão ligadas e funcionam como radares para perceber vibrações na água. São dotados de uma espécie de sensores elétricos e por isso consegue perceber a sua presa através dos impulsos elétricos. São carnívoros tendo em sua dieta composta de peixes, crustáceos, lulas, polvos, tartarugas, raias e outros cações. Habitam as águas costeiras e oceânicas, desde a superfície ao fundo em quase todos os oceanos e mares. Podem viver até 80 anos.
Em geral, preferem águas mornas o que os faz nadar em direção as praias. Ao contrario do que se pensa, os tubarões não gostam de carne humana, mas sim os confundem com suas presas e por isso atacam. Dentre as 375 espécies existentes, cerca de 30 já atacaram os seres humanos, e desses 30 apenas 5 são considerados os mais perigosos. São eles:
Tubarão Branco
Tubarão Tigre
Tubarão Cabeça-chata
Tubarão Galha preta
Tubarão Mangona

No Brasil existem cerca de 80 espécies, dentre eles o tubarão branco, um dos mais raros.
As principais espécies encontradas no Brasil são:
Tubarão Tigre



Tubarão Azul
Nome científico: Prionace Glauca
Classe: Chondrichthyes
Subclasse: Elasmobranchii
Ordem: Carcharhiniformes
Família: Carcharhinidae
Características: Tem olhos grandes, uma longa nadadeira peitoral, pele lisa, dentes pontudos e serrados. Crescem cerca de 4 metros e é considerado um dos menores entre os ‘grandes tubarões’. Preferem mar aberto e não é comum nadar perto da costa ou dos humanos. É uma espécie oceânica, alimentando-se preferencialmente de lulas.



Tubarão Baleia
Nome científico: Rhiniodon typus
Classe: Chondrichthyes
Subclasse: Elasmobranchii
Ordem: Orectolobiformes
Família: Rhincodontidae
Características: Possui uma coloração escura com pintas esbranquiçadas por todo o corpo e sua boca possui 300 fileiras de pequenos dentes. Medem cerca de 18 metros, mas é inofensivo aos humanos e permite que mergulhadores cheguem bem perto. É o maior tubarão que existe. É uma espécie, oceânica e alimenta-se apenas de plâncton (pequenos organismos que vivem em alto mar).



Tubarão Cabeça-chata
Nome científico: Carcharhinus leucas
Classe: Chondrichthyes
Subclasse: Elasmobranchii
Ordem: Carcharhiniformes
Família: Carcharhinidae
Características: Seu corpo tem coloração cinza e a barriga é branca. O nariz é pequeno e bem largo e os olhos pequenos. As fêmeas são maiores do que os machos e atingem cerca de 3,5 metros de comprimento. É um dos tubarões mais ferozes sendo autor de diversos ataques a pessoas. Possui uma característica incomum de entrar nos rios, inclusive há registros do tubarão Cabeça-chata no rio Amazonas.
 


Tubarão Galha Preta
Nome científico: Carcharhinus limbatus
Classe: Condrichthyes
Ordem: Carcharhiniformes
Família: Carcharhinidae
Características: É Comum no Norte e Nordeste do Brasil. Mede cerca 2,5 metros de comprimento. Prefere as águas temperadas tropicais. Alimenta-se de peixes pequenos e de invertebrados.

Tubarão Lixa
Nome científico: Ginglymostoma cirratum
Classe: Chondrichthyes
Subclasse: Elasmobranchii
Ordem: Orectolobiformes
Família: Orectolobidae
Características: É um dos mais populares tubarões no mundo. Ocorre em toda a costa brasileira. Ele tem o hábito de dormir empilhado em outro da espécie e chegam a formar pilhas de até 30 tubarões. Seus dentes pequenos são extremamente poderosos. Pode medir até 4,3 metros de comprimento. Vive próximo ao fundo do mar e alimenta-se de invertebrados. É uma espécie considerada inofensiva ao homem.


Tubarão Mako cavala
Nome científico: Isurus oxyrinchus
Classe: Chondrichthyes
Subclasse: Elasmobranchii
Ordem: Lamniformes
Família: Lamnidae
Características: É considerado o tubarão mais rápido, podendo chegar a 88 km/h e dentre os peixes só é menos rápido que o atum. Sua coloração é azul metálica e mede cerca de 4 metros de comprimento. O tubarão Mako é capaz de manter a sua temperatura maior que a temperatura do seu ambiente. Gosta de mares tropicais e temperados, raramente é encontrado em temperaturas menores que 16ºC.
Possui excelente habilidade para nadar. Alimenta-se de peixes de alto-mar e de outros tubarões. Não foram registrados ainda casos de ataques à humanos, embora sua periculosidade seja questionável.





ubarão Mako cavala
Nome científico: Isurus oxyrinchus
Classe: Chondrichthyes
Subclasse: Elasmobranchii
Ordem: Lamniformes
Família: Lamnidae
Características: É considerado o tubarão mais rápido, podendo chegar a 88 km/h e dentre os peixes só é menos rápido que o atum. Sua coloração é azul metálica e mede cerca de 4 metros de comprimento. O tubarão Mako é capaz de manter a sua temperatura maior que a temperatura do seu ambiente. Gosta de mares tropicais e temperados, raramente é encontrado em temperaturas menores que 16ºC.
Possui excelente habilidade para nadar. Alimenta-se de peixes de alto-mar e de outros tubarões. Não foram registrados ainda casos de ataques à humanos, embora sua periculosidade seja questionável.


Tubarão Martelo
Nome científico: Sphyrna lewini
Classe: Chondrichthyes
Subclasse: Elasmobranchii
Ordem: Carcharhiniformes
Família: Sphyrnidae
Características: Seu nome ‘martelo’ é devido ao formato curioso de sua cabeça: duas grandes extensões planas e laterais, que lhes permite girar com mais rapidez que outros tubarões. Mede até 4,2 metros de comprimento. Alimenta-se de animais escondidos na areia no fundo do mar.



Tubarão Raposa
Nome científico: Alopias vulpinus
Classe: Condrichthyes 
Ordem: Lamniformes 
Família: Alopidae
Características: O tubarão Raposa uma espécie comum nas águas tropicais do litoral brasileiro. Sua é cauda muito curiosa, pois mede o mesmo tamanho do seu corpo. Pode medir 5,50 metros de comprimento. Alimenta-se de outros peixes comuns em alto-mar.



Tubarão Tigre
Nome científico: Galeocerdo cuvier
Classe: Chondrichthyes
Subclass: Elasmobranchii
Ordem: Carcharhiniformes 
Família: Carcharhinidae
Características: O nome “tigre’ é devido as manchas pretas que o tubarão tigre possui quando jovem. Mas, conforme o crescimento do corpo, essas manchas desaparecem e o compor adquire uma coloração cinza ou marrom. Mede cerca de 6 metros , em média, mas pode atingir os nove metros de comprimento. Vive em águas tropicais e alimenta-se de peixes ou invertebrados. É um dos mais temidos pelo homem.
Dentre as 375 espécies de tubarões existentes em todo o mundo, o tubarão branco se destaca por sua voracidade, sendo considerado o maior predador marinho existente. É encontrado em regiões temperadas e subtropicais dos oceanos. É raro ser encontrado nadando na costa brasileira. Há apenas um incidente de ataque do tubarão branco em águas brasileiras, registrado em 1980.



Tubarão Branco
Nome científíco: Carcharodon carcharias
Classe: Chondrichthyes
Subclasse: Elasmobranchii
Ordem: Lamniformes
Família: Lamnidae
Características: O tubarão Branco possui a barriga branca e as costas cinza escura. Nadando chega a uma velocidade de até 40 km/h. Mede 5 metros, em média, mas pode alcançar até 7 metros e pesar 2 toneladas. Sua alimentação é composta de peixes como, o salmão, atum, peixe-cavala, tartarugas marinhas, carcaças de baleias e até outros tubarões. 





quarta-feira, 10 de outubro de 2012

mundo dos golfinhos


o mundo dos golfinhos

10/10/2012 11:45




Designação atribuída a um grande número de espécies de mamíferos aquáticos, de grande inteligência, a qual está representada por 32 espécies, da superfamília Delphinoidea, que também inclui os botos (pertencentes à família Phocoenidae). A maioria habita águas tropicais e temperadas, havendo algumas espécies de água doce em rios da Ásia, África e América do Sul, sendo as espécies de golfinhos-de-rio classificadas numa superfamília distinta, Platanistoidea.


A designação «golfinho» é geralmente aplicada às espécies com um focinho alongado, em forma de bico, e corpo elegante, enquanto que o nome «boto» é reservado para as espécies de menor tamanho, com um focinho arredondado, sem bico e um corpo menos elegante. Os golfinhos usam o som (ecolocalização) para se orientarem, encontrarem as presas e comunicarem..
O golfinho-Comum, ou toninha, Delphinus delphis, encontra-se em todos os mares temperados e tropicais. Tem um comprimento que atinge 2,5 m, sendo escuro na parte dorsal e claro na parte ventral, com listas de coloração cinzenta, branca e amarela nos flancos. Apresenta cerca de 100 dentes nas maxilas, o que leva a que o bico, de cerca de 15 cm de comprimento, se prolongue a partir da cabeça arredondada. Os cantos da boca estão curvados para cima, o que dá a aparência de um sorriso permanente, apesar de, na realidade, estes animais não serem capazes de sorrir. Os golfinhos alimentam-se de peixe e de cefalópodes.


Golfinho-Comum - Dephinus delphis




Existem apenas cinco espécies de golfinhos-de-rio. Todas elas estão ameaçadas pela construção de barragens e pela poluição, e algumas, como o golfinho-lacustre-chinês, Lipotes vexillifer, do rio Chiang Jiang, China, estão em perigo de extinção. Como resultado da vida em águas turvas, os olhos dos golfinhos de rio tornaram-se muito pequenos. Utilizam o mecanismo de ecolocalização para se movimentarem e encontrar as presas. Algumas espécies de golfinhos podem nadar a uma velocidade que pode atingir 36 km/h, devido, em parte, às modificações hidrodinâmicas específicas da pele.


Orca - Orcinus orca




A impulsão através da água é conferida pelos batimentos da cauda, de cima para baixo e em sentido contrário, utilizando as barbatanas peitorais para definir o rumo e para a estabilização. As barbatanas peitorais evidenciam a origem terrestre do golfinho, com uma estrutura típica de membro ósseo, com cinco dedos. Os golfinhos têm grande capacidade de aprendizagem, sendo actores populares nas exibições de determinados aquários. A espécie mais frequentemente observada nestes locais é o Roaz-Corvineiro, Tursiops truncatus. Apresenta uma coloração maioritariamente cinzenta e cresce até um comprimento máximo de 4,2 m. A marinha dos EUA iniciou o treino de golfinhos, com fins militares, em 1962 e, em 1987, foram enviados para o Golfo Pérsico seis golfinhos para a detecção de minas. Os golfinhos marinhos encontram-se principalmente ameaçados pelas redes de pesca e pela poluição. Em 1990, os estados do Mar do Norte decidiram implementar legislação específica que protegesse estes animais.

Mergulhar com Golfinhos - Dicas

  


J Evitar o uso de flashes ou luzes directamente nos olhos dos animais.

J Não fazer muito barulho.

J Não atirar objectos na direcção dos animais.

J Não tentar perseguir um Golfinho durante muito tempo.

J Não ter receio da aproximação de um Golfinho na sua direcção, pois ele não faz mal... ao contrário dos Tubarões.

J Não assustar / afugentar o Golfinho: deve manter os braços juntos às costas e nadar sem fazer movimentos bruscos ou repentinos.

J Não tocar no Golfinho em caso algum, pois pode assustar-se: Não pense que está no Zoomarine !

J Se o Golfinho se mantiver perto de si, é sinal que quer Brincadeira ! Aí sim, pode brincar com ele, imitando os seus movimentos... Os Golfinhos adoram isso !


J Desfrute ao máximo o Mergulho com Golfinhos !
  







são muito carinhosos amo muito esses animais,espero um dia esta cuidando e vivendo bem pertinho deles(lorene lourenço).

domingo, 7 de outubro de 2012

tartarugas marinhas


Classificação / Classification


Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Reptilia
Nesta Classe estão inseridas serpentes, lagartos, tuataras, crocodilos e tartarugas. A temperatura corporal dos répteis varia de acordo com o ambiente. Todos possuem coluna vertebral, pele coberta por escamas e respiração pulmonar. A maioria possui coração com três cavidades e colocam ovos.

Espécies encontradas no Brasil

tartaruga

Verde ou Aruanã

Chelonia mydas

tartaruga

Cabeçuda ou Mestiça

Caretta caretta

tartaruga

de couro ou gigante

Dermochelys coriacea

tartaruga

de pente ou legítima

Eretmochelys imbricata

tartaruga

Oliva

Lepidochelys olivacea

poluição



A poluição das águas por elementos orgânicos e inorgânicos, como petróleo, lixo e esgoto, interfere na alimentação e locomoção e prejudica o ciclo de vida das tartarugas marinhas. É uma das principais ameaças, pois degradam o ambiente marinho como um todo.



Captura incidental na pesca

As tartarugas marinhas interagem com diversas modalidades de pesca artesanal e industrial. Presas nos diversos tipos de redes e anzóis, não conseguem subir à superfície para respirar e acabam desmaiando ou mesmo morrendo afogadas.
A captura incidental é considerada atualmente a principal ameaça às populações de tartarugas marinhas. No Brasil, assim como no resto do mundo, a pesca do arrasto do camarão e com espinhéis em alto mar são dois dos principais tipos de pesca que interagem com as tartarugas.
Por isso, o Tamar desenvolve programa específico que inclui educação ambiental e orientação aos pescadores, além de desenvolver novos recursos e petrechos de pesca que possam minimizar os efeitos da pesca sobre as populações e reduzir os índices de capturas.


comportamento:

As tartarugas marinhas são solitárias e permanecem submersas durante muito tempo, o que dificulta os estudos do seu comportamento. Por isso, a maior parte do que se conhece sobre elas refere-se à desova, que acontece na praia.

Possuem visão, olfato e audição desenvolvidos, além de uma fantástica capacidade de orientação. Animais migratórios por excelência, vivem dispersas na imensidão dos mares e, mesmo assim, quando atingem a maturidade sexual sabem o momento e o local de se reunir para a reprodução. Nessa época, realizam viagens transoceânicas para voltar às praias onde nasceram e desovar.

Podem migrar centenas ou milhares de quilômetros e dormir na superfície, quando estão em águas profundas, ou no fundo do mar, sob rochas, em áreas próximas à costa. Os filhotes flutuam na superfície, durante o sono ou enquanto descansam, e geralmente mantêm as nadadeiras dianteiras encolhidas para trás, sobre o casco.

transito de  veiculos



O trânsito de veículos nas praias de desova, incluindo quadriciclos, além de ser uma ameaça aos banhistas, pode compactar os ninhos das tartarugas, atropelar os filhotes e ainda afugentar as fêmeas durante a desova. Não é legal veículos motorizados na praia (Portaria n° 10, 30 de janeiro de 1995, IBAMA).


ameaça natural:


Os primeiros predadores naturais são raposas, caranguejos e formigas. Ao nascerem, os filhotes se tornam vulneráveis à predação por aves marinhas, caranguejos, polvos e uma grande diversidade de peixes marinhos.
Na maturidade, as tartarugas marinhas são relativamente imunes à predação, a não ser pelo ataque ocasional de tubarões e orcas. A exceção é a desova, o momento mais vulnerável na vida de uma fêmea adulta, pois é quando ela está fora do mar. Na praia, perde a agilidade, torna-se lenta e indefesa, fica totalmente exposta aos ataques de predadores como onças-pintadas.
Mas nenhuma ameaça natural, por si só, é capaz de representar perigo de extinção para as tartarugas marinhas. São as atitudes predatórias do homem que as colocaram nessa situação de risco.


preserve as tartarugas!



segunda-feira, 1 de outubro de 2012

o encanto da sereia alerta para a degradação dos oceanos

olá bom dia!

hoje dia 01/10/2012 vou fala sobre da atitude de uma mulher americana preocupada com os nossos oceanos, ela se veste de sereia e sai ao mar e consegue ficar três minutos debaixo da´gua sem respirar ,ela faz esse lindo encanto para chamar atenção  das pessoas sobre a degradação dos oceanos.


particularmente eu adorei esse gesto de incentivar as pessoas a preservar nossos 


oceanos.


Mulher se veste de sereia nos EUA para alertar sobre degradação dos oceanos






O Fantástico ouviu o canto da sereia. Mergulhou com ela e descobriu que aquele famoso poder de sedução agora é usado numa boa causa. 

No meio de cardumes de peixes, dentro de um navio naufragado, surge uma figura famosa da mitologia grega. Linda e sedutora como há três mil anos. Nas lendas, as sereias viviam em rochedos na costa da Itália, no Mediterrâneo. Os tripulantes dos navios não resistiam à beleza e ao canto delas. Eles perdiam o controle dos barcos, que batiam nas pedras e afundavam. No poema grego "A Odisseia", o herói consegue sobreviver. Ele manda os marinheiros botarem cera nos ouvidos e assumirem o comando. Depois, o herói se prende ao mastro do navio. Assim ele ouviu o canto das sereias, mas não se entregou à tentação. 

Agora, uma sereia anda encantando os mares da Flórida, nos Estados Unidos. Ela chega de carro, estaciona e tira do porta-malas uma sacolona. Dentro dela, a cauda, a metade-peixe, a marca da sereia. A fantasia é feita de silicone e enfeitada com lantejoula que imita escamas. A confecção leva quatro meses e custa o equivalente a quatro mil reais. 

"É uma paixão. Desde pequena eu fazia desenhos de sereias, ia a bibliotecas e pegava livros sobre elas", conta Hanna Fraser. 

Um dia, ela encontrou uma sereia no cinema. "Aos 9 anos eu vi um filme com a Darryl Hannah, que tem o mesmo nome que eu. E pensei: ‘Também vou fazer isso’”, diz. 

Hoje, aos 36 anos, ela vai quase todo dia ao mar. O Fantástico mergulhou com ela. Navegamos por trinta minutos em direção a uma barreira de corais no meio do mar do Caribe. 

É sobrenatural um mergulho com uma sereia. Nadadeiras para manter o ritmo embaixo d’água, máscara para poder abrir os olhos e o mais importante, a garrafa de ar comprimido, mas só para o repórter. Hanna Fraser fica até três minutos sem respirar. Descemos dez metros. 

Ao lado de peixes e corais, ela desfila. Sobe para pegar ar e desce novamente. Ela já mergulhou com tubarões, baleias, golfinhos, arraias gigantes, e tartarugas. "Eu - definitivamente - me sinto uma sereia", diz Hanna. 

Ela já passou pelo Brasil. Foi em Trancoso, na Bahia. "Assim que eu cheguei à praia, fantasiada, as crianças começaram a correr atrás de mim e a me seguir na água, a me agarrar”, recorda. 

A sereia vive de ser sereia. Escreve livros e posa para fotos. Tudo por uma causa. 

“Meu trabalho é fazer com que essa paixão por sereias chame atenção para a degradação dos oceanos”, afirma. 

Mulher se veste de sereia para alertar sobre degradação dos oceanos


não existe amor mais bonito que é sentir pelo mar ,esse amor eu também sinto e vai ser pelo resto da minha vida.o maior presente dado por deus.(LORENE LOURENÇO)